Escrevo pelas nuvens. A água desaba pela centopeia.
Na boca ferve o diospiro.
Bate o que estranho. Encontro o diadema sem corpo.
Estonteia o coração.
O estalo abre o músculo perante a descoloração do mundo.
Assim paira o ina-nítido.
(Ranhura, 2011, Carlos Vinagre)
No hay comentarios:
Publicar un comentario